Incontinência urinária: é possível conviver e prevenir os escapes
Às vezes, um simples espirro, uma tosse ou até uma risada já é suficiente para perceber que perdeu um pouco de urina. Quem convive com essa situação, a incontinência urinária, costuma ter diversos impactos emocionais, o que normalmente afeta a vida pessoal e profissional. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), os escapes de urina são duas vezes mais comuns no público feminino, atingindo cerca de 35% das mulheres com mais de 40 anos ou após a menopausa e 40% das gestantes. No Brasil, eles afetam a vida de mais de 10 milhões de pessoas, e no mundo, aproximadamente 5% da população. Apesar de comum e de haver alternativas tanto para prevenir como para amenizar ou tratar a condição, a verdade é que, por vergonha ou por falta…