Ela é um dos cinco sinais vitais para mostrar como está a saúde de uma pessoa. A dor aguda é semelhante à febre, surge de repente e precisa ter descoberta a causa que, uma vez resolvida, faz desaparecer o sintoma inicial. Quando ela dura mais de seis meses, torna-se crônica e deixa de ter alguma função aviso e se torna uma doença.
Cerca de 30% dos brasileiros sofrem com ela. Repetidamente. Periodicamente. Para esta parcela, a dor não é sintoma, sinal, aviso: é a própria doença. A dor crônica é considerada doença porque perde a finalidade de alerta ao organismo. Ela produz incapacidade física, alteração psicológica e social. Entre os casos de dores crônicas estão as enxaquecas, sofrimentos de coluna, musculares, provocadas por câncer e outras.
Independente do tipo ou das causas, a dor precisa ser tratada. O primeiro passo é procurar um médico para fazer um diagnóstico e indicar o melhor tratamento.
Os tipos de dores:
Aguda – O que é? Serve como alerta para o organismo de que algo não está bem. É um sintoma, uma reação.
Como identificar? Dura o tempo “esperado”, geralmente menos de três meses, não é contínua ou regular e surge de repente.
Exemplos? Colisão que deixa corpo machucado (como bater em uma porta, por exemplo), pedra nos rins, dor forte no peito que pode indicar um infarto, dificuldade na respiração que pode ser causado por uma pneumonia, entre outros.
Crônica – O que é? Pode ser sintoma de doenças existentes ou – o mais surpreendente – não ter qualquer causa demonstrável em exames. Portanto, ser a própria doença.
Como identificar? Dura mais que do que tempo esperado, depois da fase necessária para o tratamento. Ainda se enquadra caso for contínua, tiver períodos regulares ou crises intermitentes – com duração superior a três meses.
Exemplos? Dor na coluna, lombar, alguns tipo de dor de cabeça (enxaqueca), dor do câncer, do nervo ciático, entre outros.
Procure um médico especialista.
Fonte: Blog da Saúde – Ministério da Saúde